O melhor do Carnaval de Veneza, é que ele não vive de uma organização forte ou do programa oficial das festas . A festa é feita pelas pessoas e para as pessoas. É o apogeu da iniciativa e da liberdade individuais, de cada um se mascarar em função da sua fantasia ou desejo de encarnar uma personagem ou uma identidade completamente diferente daquela que tem de assumir ao longo do resto do ano.
Neste sentido, o Carnaval de Veneza oferece a todos a possibilidade de se realizarem, nem que seja só por uns dias, sublimando todos os recalcamentos e fortalecendo o seu próprio ego, pela interacção com os outros mascarados e com todos aqueles que procuram fotografar ou fotografar-se ao lado das máscaras mais bonitas.
O grande trunfo do mascarado está no seu completo anonimato. Em muitos casos, até é difícil dizer se é homem ou mulher. Quem sabe se, por detrás de uma máscara que cruzamos na rua não está uma personalidade pública famosa, um conhecido actor de cinema ou um cantor de sucesso que, a cobro de um disfarçe bem conseguido, se diverte livremente num mar de gente, longe da perseguição dos "paparazzi".
Dois cafés de renome da Praça de San Marco - o Florian e o Quadri - são pontos de passagem obrigatória, para observar as mais ricas máscaras dos afortunados que podem viver o Carnaval com fausto e luxo, não hesitando em gastar centenas de contos para recriar as vestes de um nobre ou de uma dama do Séc.XVIII.
Uma das máscaras mais procuradas, é a tradicional "bauta" (máscara branca em forma de bico), completada por um chapéu de três pontas, um "tabarro" (casaco largo) e uma capa preta de seda cobrindo os ombros e o pescoço, que recria o nobre veneziano nas suas deslocações incógnitas aos casinos, reuniões secretas e moradas de amores ílicitos.
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Neste sentido, o Carnaval de Veneza oferece a todos a possibilidade de se realizarem, nem que seja só por uns dias, sublimando todos os recalcamentos e fortalecendo o seu próprio ego, pela interacção com os outros mascarados e com todos aqueles que procuram fotografar ou fotografar-se ao lado das máscaras mais bonitas.
O grande trunfo do mascarado está no seu completo anonimato. Em muitos casos, até é difícil dizer se é homem ou mulher. Quem sabe se, por detrás de uma máscara que cruzamos na rua não está uma personalidade pública famosa, um conhecido actor de cinema ou um cantor de sucesso que, a cobro de um disfarçe bem conseguido, se diverte livremente num mar de gente, longe da perseguição dos "paparazzi".
Dois cafés de renome da Praça de San Marco - o Florian e o Quadri - são pontos de passagem obrigatória, para observar as mais ricas máscaras dos afortunados que podem viver o Carnaval com fausto e luxo, não hesitando em gastar centenas de contos para recriar as vestes de um nobre ou de uma dama do Séc.XVIII.
Uma das máscaras mais procuradas, é a tradicional "bauta" (máscara branca em forma de bico), completada por um chapéu de três pontas, um "tabarro" (casaco largo) e uma capa preta de seda cobrindo os ombros e o pescoço, que recria o nobre veneziano nas suas deslocações incógnitas aos casinos, reuniões secretas e moradas de amores ílicitos.
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in www.janelanaweb.com
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