quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Descubra a química do amor no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva



Será o amor puramente espiritual ou poderá ser encarado com um fenómeno natural, passível de ser estudado pelas ciências naturais? Poderão a química e a neurobiologia explicar as diferentes fases porque passamos quando estamos apaixonados? Existirão processos naturais que determinam a escolha dos nossos parceiros? E terá o amor representado uma vantagem no processo de adaptação do ser humano?

No próximo sábado, 14 de Fevereiro, Dia de S. Valentim, sente-se no Café de Ciência que estará “aberto” a partir das 16h30 no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva e ouça as explicações que o investigador Paulo Ribeiro Claro, do Departamento de Química da Universidade de Aveiro, dará sobre a química do amor. Num ambiente descontraído, como é próprio de um café, participe no debate enquanto bebe um expresso bem português.

Percorra as diferentes exposições interactivas do Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva e encontre em cada uma delas curiosidades que demonstram que o amor, afinal, tem ciência. Sabia que são usados 34 músculos faciais e 112 músculos posturais durante um beijo? E que a saliva contém substâncias antibacterianas? Ou que quando duas pessoas se beijam o seu ritmo cardíaco aumenta, podendo ultrapassar os 100 batimentos por minuto?

Caso venha acompanhado, experimente “Andar na Lua” na exposição Espaço: a última fronteira e perceba finalmente o que sente quando está perto da sua cara-metade. Faça uma visita a Vénus, Marte ou Júpiter e descubra que peso tem esse amor. De regresso à Terra, detenha-se a observar as estrelas e descubra a que temperatura está a sua paixão.

Surpreenda ainda o seu par com uma vela em parafina, um sabonete de glicerina colorido ou bombons de chocolate, feitos a dois no espaço A Cozinha é um Laboratório.

Venha testar o seu amor de forma científica no Pavilhão do Conhecimento-Ciência Viva.

Mais informações em www.pavconhecimento.pt

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