Como diz o refrão da famosa marcha: "Santo António já se acabou e o S. Pedro
está-se a acabar....", é na realidade uma certeza que, por este ano, os Santos
Populares já lá vão! Oxalá que todos se tenham divertido bastante, ainda que os
dias que atravessamos não sejam propícios a tanta folia!
Mas, escutem o nosso saudoso Carlos Paião e marchem, porque, até à meia noite,
ainda podemos celebrar o S. Pedro.
Para o ano haverá mais!
terça-feira, 29 de junho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
FELIZ NOITE DE S.JOÃO!
Que tenham uma óptima noite de S. João, vivam-na intensamente à moda do Porto!
Haverá local neste País onde se festeje com mais entusiasmo este Santo Popular do
que na cidade Invicta? Nunca lá estive nesta época específica, mas bem gostaria...
Haverá local neste País onde se festeje com mais entusiasmo este Santo Popular do
que na cidade Invicta? Nunca lá estive nesta época específica, mas bem gostaria...
terça-feira, 22 de junho de 2010
domingo, 20 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Poema de Camões
Verdes são os campos
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Luís de Camões
Verdes são os campos,
De cor de limão:
Assim são os olhos
Do meu coração.
Campo, que te estendes
Com verdura bela;
Ovelhas, que nela
Vosso pasto tendes,
De ervas vos mantendes
Que traz o Verão,
E eu das lembranças
Do meu coração.
Gados que pasceis
Com contentamento,
Vosso mantimento
Não no entendereis;
Isso que comeis
Não são ervas, não:
São graças dos olhos
Do meu coração.
Luís de Camões
Sebastião da Gama
Há dias vi na TV um programa sobre este poeta. Como gosto muito deste poema dele resolvi partilhá lo convosco!
PEQUENO POEMA
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu
nem houve estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
para que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha mãe.
Sebastião da Gama
terça-feira, 1 de junho de 2010
E acabou-se o mês Maio...
No início de Maio, relembrei episódios que se viviam na minha infância; e já lá vai mais um... Tenho uma certa simpatia por este mês, talvez porque tenha nascido
num determinado dia de Maio, há já uns anitos!
E aqui vai uma canção do Zeca Afonso que nos fala precisamente dele!
num determinado dia de Maio, há já uns anitos!
E aqui vai uma canção do Zeca Afonso que nos fala precisamente dele!
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