segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Britain's Got Talent / Hollie Steel - Britain's Got Talent -
Peço que não deixem de ver esta maravilha.Decerto vão gostar muito.
novo ano lectivo
Olá a todos os colegas,espero que tenham tido umas férias muito boas.
Já alguém sabe quando começam as aulas? Caso saibam, agradecia a informação.
Um abraço para todos.
Dinah
Já alguém sabe quando começam as aulas? Caso saibam, agradecia a informação.
Um abraço para todos.
Dinah
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
FÉRIAS.........
Se está cansado do trabalho e precisa relaxar, que tal passar uma semana numa praia... na China???
boas férias!!!
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Sobre os termos Alcorão/Corão e Mafoma/Maomé
Do Blog "Alma Lusíada":
Em recente convívio com amigos e colegas de profissão, voltei a comprovar a geral confusão que persiste entre os Portugueses, mesmo entre pessoas cultas, informadas e actualizadas, como era o caso, sobre o vocábulo que, no nosso léxico, usamos para designar o livro sagrado dos Muçulmanos : o Alcorão, que muitos teimam em desprezar, preferindo o termo de origem francesa Corão. Alguns até julgam que com isso evitam o imaginado pleonasmo contido no vernáculo Alcorão, no que caem em lamentável equívoco.
Sendo este tão generalizado, vou aproveitar o ensejo para expender algumas explicações, valendo-me do saber daquele meu saudoso Professor do Ensino Secundário da Disciplina de Português, o Dr. José Pedro Machado (08-11-1914 -26-07-2005), ilustre Académico e cidadão probo, qualidades hoje difíceis de descobrir, ainda mais irmanadas na mesma pessoa, mas que nele eram absolutamente naturais, notórias e geralmente reconhecidas.
Aqui mesmo, neste fórum, várias vezes já a ele me tenho referido, sempre de forma elogiosa, como cumpre, a quem muito se considera beneficiado do seu amável convívio e da sua esclarecida erudição. Posso dizer que José Pedro Machado terá sido a pessoa que, neste capítulo da pura erudição, mais me impressionou, tanto mais que, a essa condição, aliava a de uma simplicidade e lhaneza de trato sumamente invulgares nos tempos que correm.
Nunca eu certamente darei por supérfluos ou descabidos os encómios ou as meras referências que à sua figura possa tecer, sempre que a ocasião o propicie, como esta do momento presente, a propósito do esclarecimento do termo mais adequado para designar na nossa língua o livro sagrado dos Muçulmanos.
Como este eminente arabista, desafortunadamente, apesar da sua avançada idade, desaparecido do nosso convívio, faz agora quatro anos, frequentemente esclareceu, o livro sagrado dos Muçulmanos designa-se, em bom português, por Alcorão (do ár. Al-quran, a leitura, por excelência a do livro sagrado), tal como sempre escreveram os nossos escritores, desde o século XIII e XIV, incluindo os clássicos, como Camões (Os Lusíadas, III, 50:8 e VII, 13:4) e os românticos, como Herculano, e quase todos os Historiadores desde então até aos escritores contemporâneos mais escrupulosos em matéria linguística.
Só por hábito recente, por imitação dos franceses, que usam o termo «Le Coran» e dos ingleses, com o seu «The Koran», se começou, entre nós, a preferir o termo Corão, sobretudo por influência francesa, muito intensificada a partir do século XVIII, embora em ambas estas línguas persista nos dicionários o termo « Alcoran ».
Como JPM explicou, p. ex., em «Palavras a propósito de Palavras – Notas Lexicais, da Editorial Notícias, 1992 e no seu Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa, em 5 volumes, da Editora Livros Horizonte, 5ª edição, 1989 – o substantivo árabe, em regra, ao entrar na nossa língua, trouxe consigo associado o artigo definido árabe – al – e por isso temos em Português « o Alcorão », tal como «a alfaia», e não a faia, «o alguidar» e não o guidar, « o alfinete » e não o finete, «o alfaiate » e não o faiate, « o alferes » e não o feres, «o alcaide» e não o caide, «a almotolia» e não a motolia e assim por diante.
Muita gente, por gosto antigo de francesias, acabou por aportuguesar o « Coran » francês, para Corão, não cometendo com isso, certamente, nenhum crime de lesa-majestade, mas sem que haja necessidade de o fazer, nem, muito menos, é válida a justificação apontada, alegadamente, para evitar o suposto pleonasmo ocorrido com a repetição do artigo dentro do termo Alcorão.
Trata-se, como mencionado, de um processo típico de incorporação de termos de língua árabe no Português, em que aquela se fez aglutinando, na formação do nosso vocábulo, o artigo definido árabe «al» associado ao termo original.
De resto, basta consultar qualquer obra de Filologia Portuguesa, de JPM ou de outro reputado autor, para se comprovar a doutrina.
Como se descobre, paira por aí muita confusão sobre estes assuntos do Árabe e do Português, o que não nos deve merecer grande admiração, visto que daquele pouca gente sabe em Portugal e, do nosso próprio idioma, cada vez se sabe menos, situação que, naturalmente, potencia o aludido equívoco bastante difundido entre nós, pese todo o labor despendido a este respeito por José Pedro Machado e por tantos outros dos nossos maiores especialistas do Idioma.
A talhe de foice, acrescentarei ainda, na continuação deste tributo à memória de tão emérito Mestre, que o nome do Profeta do Islão (termo que significa submissão, subentendendo-se a Deus/Alá e não a qualquer Imã ou descendente do Profeta) tem em Português vários termos ou designações, sendo os mais antigos e, por isso mesmo de maior legitimidade, o de Mafoma ou Mafamede, como Camões usou n’ Os Lusíadas e não Maomé, que veio também por influência francesa, tendo ganho entre nós larga aceitação, mas que não justifica o desterro daqueloutros mais vernáculos e sem mácula de galicismo, hoje pecadilho de somenos, em face da enxurrada de anglicismos que invadiu a doce e formosa Língua lusitana, última flor do Lácio, no dizer feliz e lapidar de um também virtuoso sonetista, o poeta brasileiro Olavo Bilac.
Com a ajuda do insigne Mestre acima evocado, aqui fica, por conseguinte, este meu modesto contributo para o esclarecimento de um assunto que continua desnecessariamente a trazer tantos Portugueses mergulhados em equívocos e em confusões.
AV_Lisboa, 31 de Julho de 2009
# posted by António Viriato @ 19:41
sábado, 22 de agosto de 2009
SAUDADES
Como as férias já vão longas e as saudades apertam, dedico aos meus colegas e profesores este antigo tema dos Trovante, numa nova versão nas vozes de Luís Represas e de Margareth Menezes, que eu acho delicioso!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
ÚLTIMA MODA DE SAPATOS NO JAPÃO... VER PARA CRER...
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Corridas Loucas
Afinal em Portugal ainda se anda devagar.!!!!!!!!!!!!
domingo, 9 de agosto de 2009
A incerteza
Nasci mulher e mulher quero ser
Usar todas as minhas faculdades
do viver intensamente até morrer
e ninguém tenha de mim saudades
São muitos os meus defeitos
qualidades...algumas posso ter
Deus quer-nos perfeitos.
Como vou fazer?
Se somos pecadores de alvoradas e jardim
temos que dançar, rir, amar até não poder mais
para que a nossa existência tenha um fim
louco, poderoso, abrangente com sinais
Com o coração cheio de liberdade
de amor para dar e receber
uma paixão de lealdade
faz-nos pensar e crescer!
A base de tudo é o amor.
Que nos encaminha para o bem
caminhos ingratos e em flor
a minha alma pecadora pede para o que vem.
Usar todas as minhas faculdades
do viver intensamente até morrer
e ninguém tenha de mim saudades
São muitos os meus defeitos
qualidades...algumas posso ter
Deus quer-nos perfeitos.
Como vou fazer?
Se somos pecadores de alvoradas e jardim
temos que dançar, rir, amar até não poder mais
para que a nossa existência tenha um fim
louco, poderoso, abrangente com sinais
Com o coração cheio de liberdade
de amor para dar e receber
uma paixão de lealdade
faz-nos pensar e crescer!
A base de tudo é o amor.
Que nos encaminha para o bem
caminhos ingratos e em flor
a minha alma pecadora pede para o que vem.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Os animais, nossos amigos por natureza, apresentam aqui 25 formas de nos mantermos saudáveis...
13. Não percas o hábito de ler! O mal desta sociedade é haver muitos "doutores" com um forte débito de literacia.
16. O bom funcionamento do aparelho digestivo é directamente proporcional aos bons hábitos alimentares.
20. Acredita que ainda há pessoas que gostam de ti, por aquilo que és e não por aquilo que aparentas ser!
25. E, finalmente, não te esqueças de amar aqueles que te amam, e esforça-te por ser feliz, ok?
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