Sempre gostei do Carnaval. Para brincar, para dar largas à minha fantasia, fabricando personagens que foram do meu imaginário de infância, e que serviam para eu realizar os sonhos de ser princesa, de ser palhaço, cow boy, chinesa etc. Como sempre tive um grande grupo de amigos , era uma festa ir-mos todos em bando, de casa m casa dos nossos vizinhos faz o chamado assalto. Aí havia sempre goluseimas á espera.
Mais tarde já adulta, o nosso grupo continuou a fazer as mesmas paródias mas mascarados de cara tapada, tentando disfarçando a voz para enganar as pessoas nossas conhecidas, em bailes como era hábito nos anos 60 e 7o.
A época seguinte foi a de fabricar fantasias para os filhos, aos quais sempre incuti o espírito de brincadeira que eu penso que o Carnaval tem de positivo; os netos sempre contaram e ainda com mais empenhamento e "maluquice", com a ajuda avó.
E hoje? Tenho o Carnaval à porta, pois o Corso passa mesmo na rua onde eu moro, continuo a gostar de vê-lo a passar.
Pensando bem está aqui uma parte da minha vida, estou a reparar que já tenho muitas lembranças.
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