Amélia Rey Colaço
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Amélia Scmidt Lafourcade Rey Colaço Robles Monteiro (Lisboa, 2 de Março de 1898 — Lisboa, 8 de Julho de 1990) foi uma encenadora e actriz portuguesa, considerada a mais proeminente do teatro português do século XX.
Biografia
Oriunda de famílias de aristocratas e artistas (o pai era o compositor Alexandre Rey Colaço, professor dos príncipes, a avó, a célebre Madame Reinhardt, com salão literário e musical em Berlim), Amélia recebe, desde criança, uma formação requintada.
Apaixona-se pelo teatro logo aos 15 anos, ao ver, na Alemanha, os espectáculos de Max Reinhardt. Recebe aulas de Augusto Rosa e, a 17 de Novembro de 1917, estreia-se no Teatro República (actual Teatro São Luiz), na peça Marinela, de Peres Galdós. Para fazer a personagem, uma rude vagabunda, aprende, durante meses, a andar descalça e a usar farrapos, no interior do jardim do seu palacete.
Casa, em Dezembro de 1920, com o actor Robles Monteiro. No ano seguinte os dois fundam uma companhia própria - será a mais antiga da Europa, com 53 anos de existência - a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, sediada no Teatro Nacional D. Maria II.
A sua companhia é oficialmente extinta em 1988, altura em que a actriz se vê obrigada a leiloar o recheio da casa do Dafundo (cedida pela marquesa do Cadaval) e a abandoná-la, já depois de deixar, em 1968, a moradia onde nascera, na Lapa.
A 8 de Julho de 1990 morre, em Lisboa, junto da filha - a também actriz Mariana Rey Monteiro.
Oriunda de famílias de aristocratas e artistas (o pai era o compositor Alexandre Rey Colaço, professor dos príncipes, a avó, a célebre Madame Reinhardt, com salão literário e musical em Berlim), Amélia recebe, desde criança, uma formação requintada.
Apaixona-se pelo teatro logo aos 15 anos, ao ver, na Alemanha, os espectáculos de Max Reinhardt. Recebe aulas de Augusto Rosa e, a 17 de Novembro de 1917, estreia-se no Teatro República (actual Teatro São Luiz), na peça Marinela, de Peres Galdós. Para fazer a personagem, uma rude vagabunda, aprende, durante meses, a andar descalça e a usar farrapos, no interior do jardim do seu palacete.
Casa, em Dezembro de 1920, com o actor Robles Monteiro. No ano seguinte os dois fundam uma companhia própria - será a mais antiga da Europa, com 53 anos de existência - a Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro, sediada no Teatro Nacional D. Maria II.
A sua companhia é oficialmente extinta em 1988, altura em que a actriz se vê obrigada a leiloar o recheio da casa do Dafundo (cedida pela marquesa do Cadaval) e a abandoná-la, já depois de deixar, em 1968, a moradia onde nascera, na Lapa.
A 8 de Julho de 1990 morre, em Lisboa, junto da filha - a também actriz Mariana Rey Monteiro.
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