terça-feira, 24 de março de 2009

INESPERADO


Há uns anos atrás, eu e o meu marido resolvemos ir ver, pela última vez, um tio meu que estava em fase terminal e residia em Trás-os-Montes. Chegados à cidade da Régua, ao sairmos do carro, eis que as calças do meu marido se descoseram e, agora, como fazer? E a simpatia e hospitalidade das gentes nortenhas revelou-se: perante a situação caricata, e ao perguntarmos a uma cidadã, que se encontrava à porta de sua casa, se nos emprestava agulha e linha, ela fez-nos entrar na própria casa e o problema solucionou-se!
E lá seguimos viagem a caminho do Hospital de Real, onde nos despedimos do meu tio!

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